Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
3.
Clin Case Rep ; 9(5): e04271, 2021 May.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34026206

RESUMO

A thorough understanding of advanced device algorithms designed to promote intrinsic atrioventricular conduction is mandatory to allow appropriate management of arrhythmias induced by pacing, particularly when other types of tachycardia are involved.

4.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 28(3): 276-285, jul.-ago. 2018. tab, ilus, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-916531

RESUMO

As taquicardias de QRS estreito apresentam origem supraventricular. O histórico clínico, exame físico e eletrocardiograma na sala de emergência constituem-se nas principais ferramentas para o tratamento do quadro. As taquicardias que apresentam instabilidade hemodinâmica devem ser, imediatamente, revertidas através de cardioversão elétrica sincronizada. Aquelas que se apresentam como estáveis hemodinamicamente podem, se regulares, ser tratadas através de manobras vagais ou através do uso de fármacos endovenosos. Se irregulares, podem caracterizar fibrilação e flutter atrial, sendo, então, avaliados a duração do episódio e o risco de tromboembolismo para determinar não apenas a necessidade de anticoagulação, mas também a estratégia para tratamento do quadro, seja através do controle da frequência cardíaca ou do controle do ritmo, este último podendo ser alcançado através do uso de fármacos (propafenona oral ou amiodarona endovenosa) ou da cardioversão elétrica sincronizada. Dessa forma, o papel do clínico na sala de emergência é fundamental para garantir a condução adequada dos episódios de taquicardia supraventricular, especialmente, na prevenção ou pronta intervenção em caso de deterioração hemodinâmica relacionada ao quadro


Narrow QRS tachycardias are supraventricular in origin. The clinical history, physical exam, and electrocardiogram in the emergency room are the main tools used to manage this condition. Tachycardias that present haemodynamic instability must be promptly reverted through synchronized electrical cardioversion. Those that present haemodynamic stability may be treated with vagal maneuvers or intravenous drugs. If irregular, they may take the form of atrial fibrillation or atrial flutter, and in this case, the duration of the episode and the thromboembolic risk are evaluated to determine not only the need for anticoagulation, but also the treatment strategy, whether through heart rate or rhythm control. The latter may be achieved through the use of drugs (oral propafenone or intravenous amiodarone) or synchronized electrical cardioversion. The role of the clinician in the emergency room is therefore fundamental in ensuring adequate conduct of episodes of supraventricular tachycardia, especially in prevention or prompt intervention in case of haemodynamic deterioration related to the condition


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Arritmias Cardíacas/diagnóstico , Terapêutica , Taquicardia Supraventricular/diagnóstico por imagem , Emergências , Fibrilação Atrial , Propafenona/efeitos adversos , Propafenona/uso terapêutico , Bloqueio de Ramo/diagnóstico , Cardioversão Elétrica/métodos , Diagnóstico por Imagem/métodos , Heparina/efeitos adversos , Heparina/uso terapêutico , Verapamil/efeitos adversos , Verapamil/uso terapêutico , Adenosina/efeitos adversos , Adenosina/uso terapêutico , Prevalência , Eletrocardiografia/métodos , Amiodarona/uso terapêutico
5.
Arq. bras. cardiol ; 98(3): 195-202, mar. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-622518

RESUMO

FUNDAMENTO: A despeito de elevada prevalência e importância clínica da Fibrilação Atrial (FA), não existem até o momento publicações brasileiras informando o perfil clínico e a estratégia de tratamento (controle de ritmo vs. controle de frequência cardíaca) mais utilizada nesse universo de pacientes. OBJETIVO: Avaliar a estratégia de tratamento mais empregada na FA em ambulatório especializado no manejo dessa doença. Secundariamente, procurou-se descrever o perfil clínico dessa população. MÉTODOS: Estudo transversal que avaliou sequencialmente, em 167 portadores de FA, a estratégia de tratamento mais empregada, bem como o perfil clínico desses pacientes. Utilizou-se questionário padronizado para coleta de dados. A análise estatística foi realizada por meio do software SPSS® versão 13.0. RESULTADOS: Nessa população de alto risco para eventos tromboembólicos (61% com score CHADS2 > 2), em que 54% dos indivíduos apresentavam fibrilação atrial paroxística ou persistente, 96,6% utilizavam antagonistas da vitamina K ou AAS, e 76,6% faziam uso de betabloqueador (81,2% frequência x 58,8% ritmo, p < 0,05); a estratégia de controle de frequência foi a mais empregada (79,5% x 20,5%, p < 0,001). Houve uma tendência estatística a maior agrupamento de pacientes com disfunção ventricular (15,2% x 2,9%; p = 0,06), CHADS2 > 2 (60,5% x 39,5%; p = 0,07) e valvopatias (25,8% x 11,8%; p = 0,08) no segmento de controle da frequência. CONCLUSÃO: Nessa população de alto risco para eventos tromboembólicos, a estratégia de controle de frequência cardíaca foi a mais empregada.


BACKGROUND: Despite the high prevalence and clinical importance of atrial fibrillation (AF), there is no Brazilian study about the clinical profile of patients with AF and the most used treatment strategy (heart rhythm control vs. heart rate control) for them. OBJECTIVE: To assess the most used treatment strategy for AF in an outpatient clinic specialized in the management of that disease. In addition, the clinical profile of the population studied was provided. METHODS: Cross-sectional study assessing sequentially, in 167 patients with AF, the most used treatment strategy, as well as their clinical profile. A standardized form was used for data collection. The statistical analysis was performed by using the SPSS® software, version 13.0. RESULTS: In that population at high risk for thromboembolic events (61% had CHADS2 > 2), 54% of the patients had paroxysmal or persistent AF, 96.6% used vitamin K antagonists or acetylsalicylic acid, and 76.6% used beta-blocker (heart rate, 81.2% x heart rhythm, 58.8%; p < 0.05). Heart rate control was the most used treatment strategy (79.5% x 20.5%; p < 0.001). A statistical tendency towards more patients with ventricular dysfunction (15.2% x 2.9%; p = 0.06), CHADS2 > 2 (60.5% x 39.5%; p = 0.07) and heart valve diseases (25.8% x 11.8%; p = 0.08) was observed in the heart rate control group. CONCLUSION: In that population at high risk for thromboembolic events, the heart rate control strategy was the most used.


FUNDAMENTO: A despecho de la elevada prevalencia y importancia clínica de la Fibrilación Atrial (FA), no existen hasta el momento publicaciones brasileñas informando el perfil clínico y la estrategia de tratamiento (control de ritmo vs. control de frecuencia cardíaca) más utilizada en ese universo de pacientes. OBJETIVO: Evaluar la estrategia de tratamiento más empleada en la FA en ambulatorio especializado en el manejo de esa enfermedad. Secundariamente, se buscó describir el perfil clínico de esa población. MÉTODOS: Estudio transversal que evaluó secuencialmente, en 167 portadores de FA, la estrategia de tratamiento más empleada, así como el perfil clínico de esos pacientes. Se utilizó cuestionario estandarizado para recolección de datos. El análisis estadístico fue realizado por medio del software SPSS® versión 13.0. RESULTADOS: En esa población de alto riesgo para eventos tromboembólicos (61% con escore CHADS2 > 2), en que 54% de los individuos presentaban fibrilación atrial paroxística o persistente, 96,6% utilizaban antagonistas de la vitamina K o AAS, y 76,6% hacían uso de betabloqueante (81,2% frecuencia x 58,8% ritmo, p < 0,05); la estrategia de control de frecuencia fue la más empleada (79,5% x 20,5%, p < 0,001). Hubo una tendencia estadística la mayor agrupamiento de pacientes con disfunción ventricular (15,2% x 2,9%; p = 0,06), CHADS2 > 2 (60,5% x 39,5%; p = 0,07) y valvulopatías (25,8% x 11,8%; p = 0,08) en el segmento de control de la frecuencia. CONCLUSION: En esa población de alto riesgo para eventos tromboembólicos, la estrategia de control de frecuencia cardíaca fue la más empleada.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Antiarrítmicos/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/terapia , Doenças das Valvas Cardíacas/terapia , Disfunção Ventricular Esquerda/terapia , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Assistência Ambulatorial/métodos , Aspirina/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/fisiopatologia , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Sistema de Condução Cardíaco/fisiopatologia , Frequência Cardíaca/fisiologia , Doenças das Valvas Cardíacas/fisiopatologia , Tromboembolia/epidemiologia , Tromboembolia/prevenção & controle , Disfunção Ventricular Esquerda/fisiopatologia , Vitamina K/antagonistas & inibidores , Vitamina K/uso terapêutico
6.
Arq Bras Cardiol ; 98(3): 195-202, 2012 Mar.
Artigo em Inglês, Português, Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-22370610

RESUMO

BACKGROUND: Despite the high prevalence and clinical importance of atrial fibrillation (AF), there is no Brazilian study describing the clinical profile of patients with AF and the most used treatment strategy (rhythm control vs. rate control). OBJECTIVE: Assess the most common treatment on AF in an outpatient specialized clinic for management of AF. In addition, the clinical profile of the population studied was provided. METHODS: Cross-sectional study assessing the most used strategy for atrial fibrillation control in 167 patients. The clinical profile was also described. A standardized form was used for data collection and statistical analysis was performed by SPSS 13.0 software. RESULTS: In This high risk population for thromboembolic events (61% had CHADS(2) ≥ 2), 54% of patients had paroxysmal or persistent AF, 96.6% were on vitamin K antagonists or acetylsalicylic acid, and 76.6% on beta-blocker (rate control 81,2% x rhythm control 58,8%; p < 0.05). Heart rate control was the most used strategy (79.5% x 20.5%; p < 0.001). A statistical tendency towards more patients with ventricular dysfunction (15.2% x 2.9%; p = 0.06), CHADS(2) ≥ 2 (60.5% x 39.5%; p = 0.07) and heart valve diseases (25.8% x 11.8%; p = 0.08) was observed in the heart rate control group. CONCLUSION: In this high risk population for thromboembolic events, the rate control strategy was the most used.


Assuntos
Antiarrítmicos/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/terapia , Doenças das Valvas Cardíacas/terapia , Disfunção Ventricular Esquerda/terapia , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Idoso , Assistência Ambulatorial/métodos , Aspirina/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/fisiopatologia , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Feminino , Sistema de Condução Cardíaco/fisiopatologia , Frequência Cardíaca/fisiologia , Doenças das Valvas Cardíacas/fisiopatologia , Humanos , Masculino , Tromboembolia/epidemiologia , Tromboembolia/prevenção & controle , Disfunção Ventricular Esquerda/fisiopatologia , Vitamina K/antagonistas & inibidores , Vitamina K/uso terapêutico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...